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🔎 Estudo de Ativos - Mastercard (MA)

Muito mais do que cartão de crédito


Por: Alexandre Palazzo

Publicado em: dez/25


🥋 Resumo

Por que vou aumentar minha posição em Mastercard?


  1. Modelo de Negócio Superior: Margens líquidas de 50% e um duopólio global quase impossível de ser quebrado.

  2. A Pivotagem Tecnológica: A Mastercard não é mais apenas "cartão". Mais de 35% da receita vem de Serviços (Cibersegurança, Dados, Consultoria), crescendo muito mais rápido que o volume de transações.

  3. Hedge Contra o Futuro: A empresa está se posicionando como infraestrutura para Cripto e CBDCs (Moedas Digitais de Bancos Centrais), em vez de lutar contra elas.

  4. Qualidade: Atende a todos os critérios de "Quality Investing" (ROIC > 40%, recompra agressiva de ações e crescimento de dividendos).

  5. Veredito Tático: Ação lateralizou recentemente, comprimindo múltiplos. É um ponto de entrada seguro para acumulação focada no longo prazo.


Este artigo atualiza e complementa outro sobre o mesmo ativo. Acesse o mais antigo aqui: link


O Monge fez as compras de Natal com Mastercard! 🎅
O Monge fez as compras de Natal com Mastercard! 🎅

🥋 Introdução


Há um provérbio oriental que diz: "Não tente cortar o rio com uma espada. Aprenda a navegar sua correnteza e use a força da água a seu favor."


No mundo dos investimentos, a maioria das pessoas está tentando cortar o rio. Elas buscam o ativo que vai "explodir" amanhã, a criptomoeda que vai subir 10.000% em uma semana, ou a turnaround improvável de uma empresa quebrada. Elas buscam o ruído, a manchete, o trade mágico de algum influencer ou casa de análise.. Nós, aqui no Monge Investidor, buscamos o silêncio, a tranquilidade. E não há nada mais Zen do que ser dono do pedágio por onde passa o dinheiro do mundo. Pode até parecer um negócio tedioso num tempo de tantas novidades e notícias bombásticas, FOMO e FUD. Mas trataremos aqui de uma das empresas mais extraordinárias da história moderna do capitalismo: a Mastercard (MA).


Muitos de vocês olham para ela e veem um pedaço de plástico na carteira. Eu olho e vejo uma das maiores empresas de tecnologia e dados do planeta, disfarçada de entidade meramente financeira. Vejo uma fortaleza com um fosso (moat) quase intransponível e uma máquina de gerar caixa que faz inveja a muita gente.


Neste artigo, vamos analisar porque a Mastercard ainda merece o lugar de honra no nosso portfólio, com novos aportes chegando na virada do ano. Respire fundo. Acomode-se. Vamos dissecar este gigante.


🥋 O Modelo de Negócios (A Arte do Pedágio)

Para entender a Mastercard, você precisa esquecer o conceito de "crédito". A Mastercard não empresta dinheiro. Quem empresta é o banco (como o Itaú, o Nubank, o Chase). Quem corre o risco de calote é o banco.


A Mastercard é a rede.


Imagine que a economia global é uma imensa rede de estradas. Cada vez que você compra um café, uma passagem aérea ou assina um streaming, você está usando um carro para trafegar nessa estrada. A Mastercard é a dona da estrada. Ela não se importa se você está comprando algo útil ou inútil, se você tem dinheiro na conta ou se está se endividando. Ela cobra o pedágio.


A empresa de cartão de crédito participa de 3 dos 10 passos que envolvem uma compra             (Fonte: Payway.com)
A empresa de cartão de crédito participa de 3 dos 10 passos que envolvem uma compra (Fonte: Payway.com)

Trata-se de um modelo de negócios sublime:


  1. Leve em Ativos: Eles não precisam construir fábricas, estocar mercadorias ou lidar com logística. A infraestrutura é feita de código e servidores.

  2. Proteção Inflacionária: Se a inflação sobe e o preço do pão dobra, a taxa percentual que a Mastercard cobra dobra a sua receita junto. Ela é sócia da inflação, não vítima dela.

  3. Duopólio Global: Junto com a Visa, elas controlam o fluxo de pagamento do mundo ocidental (fora da China). Tentar criar uma nova bandeira hoje é como tentar criar uma nova internet: tecnicamente possível, mas praticamente inviável dada a "Lei da Rede" - gente demais integrada que não vai sair daquilo que já funciona perfeitamente.


Mas isso é o que todo mundo já sabe. A verdadeira joia, o motivo pelo qual estou aumentando posição agora, está no que a maioria não vê.


🥋 O Pulo do Gato


Enquanto o mercado olhava para a Mastercard como uma empresa de "cartões", a gestão silenciosamente operava uma mudança tectônica. Eles perceberam algo que agora parece óbvio: os trilhos de pagamento vão se tornar commodities. Com o tempo, a taxa para passar o cartão vai cair. Governos vão pressionar, a tecnologia vai baratear, pagamentos diretos via blockchain poderiam vir a oferecer mais por menos.


O que eles fizeram? Decidiram vender Inteligência.


Hoje, a Mastercard não vende apenas a transação. Ela vende:


  • Cibersegurança: Protegendo bancos e varejistas contra hackers. As travas que funcionavam para transações com cartão servem a um proósito mais amplo, tornando toda operação digital que envolve dinheiro mais segura.


Mastercard cybersecurity
Mastercard cybersecurity

  • Big Data: Dizendo ao varejista o que você vai comprar antes mesmo de você saber. A empresa sabe dos hábitos de consumo e consegue projetar efeitos de uma loja nova, de uma promoção ou de qualquer outra atitude a ser tomada por uma indústria do ponto de vista do comportamento dos consumidores.

  • Consultoria: Ajudando governos a digitalizar economias.

    • Desembolsos Sociais: Em vez de o governo emitir cheques, ele usa a rede da Mastercard para depositar auxílios, pensões e fundos de emergência diretamente em cartões pré-pagos ou carteiras digitais dos cidadãos. Exemplo Real: A Mastercard foi crucial na Ucrânia durante a guerra para manter o fluxo de dinheiro e ajuda humanitária funcionando digitalmente quando os bancos físicos fecharam.

    • Digitalização do Turismo: Para cidades como Dubai ou Paris, a Mastercard usa seu Big Data (dados de gastos anonimizados) para dizer ao governo: "Turistas americanos gastam mais em restaurantes de luxo, mas os chineses gastam mais em varejo. Ajustem suas campanhas de marketing assim...". É consultoria baseada em trilhões de transações reais.

    • Digitalização de PMEs: Governos querem formalizar a economia (cobrar impostos). A Mastercard oferece ferramentas para digitalizar pequenos comerciantes que antes só usavam dinheiro vivo. O governo ganha (formalização), o comerciante ganha (crédito) e a Mastercard ganha (taxas e dados). Quem perde, nesse caso é o consumidor final que arca com o custo de tudo isso, principalmente os impostos.

  • Identidade Digital: Validando quem você é na internet.

    • Verifique uma vez: Você cria sua ID Digital no celular (biometria facial + validação de documento oficial). A Mastercard chancela: "Este usuário é real".

    • Use em todo lugar: Quando você vai alugar um carro, abrir conta num banco ou entrar num site do governo, em vez de preencher formulários e mandar fotos de novo, você apenas clica em "Verificar com Mastercard".

    • Biometria Comportamental (NuData): Esta é "mágica"! A Mastercard comprou uma empresa chamada NuData que analisa como você digita, como segura o celular, a pressão do toque. Se um hacker roubar sua senha e tentar logar, o sistema bloqueia porque o "comportamento" não é o seu.

    • Privacidade (Smart Data): A tecnologia permite provar fatos sem revelar dados. Exemplo: Você quer comprar vinho online. O site precisa saber se você tem +18 anos. A Mastercard ID diz ao site "Sim, é maior de idade", sem revelar sua data de nascimento ou endereço.


A Mastercard sabe praticamente tudo sobre você. Para o mal ou para o bem.
A Mastercard sabe praticamente tudo sobre você. Para o mal ou para o bem.

Estes são os denominados "Serviços de Valor Agregado" (VAS). E aqui está o segredo: essa divisão já representa mais de 35% da receita da empresa e cresce muito mais rápido do que a parte de cartões.


Evolução do cardápio de serviços da MA - VAS aparece em turqueza a partir de 2022
Evolução do cardápio de serviços da MA - VAS aparece em turqueza a partir de 2022

Ao contrário da Visa, que focou em ser a rede mais eficiente e purista (o "Toyota Corolla" dos pagamentos), a Mastercard decidiu ser a empresa de tecnologia mais sofisticada (a "Tesla" ou "Accenture" dos pagamentos).


Por que isso é vital para nossa estratégia de Crescimento (FCF CAGR +15%) Porque quando o mundo entra em recessão e as pessoas param de gastar no cartão, a receita de transação cai. Mas a receita de Serviços se mantém, porque em tempos de crise, as empresas precisam mais de consultoria e eficiência, não menos. Isso torna a Mastercard um animal mais resiliente, uma verdadeira "Compounder" (máquina de transformar dinheiro em mais dinheiro).


🥋 A Régua do Monge (Quality Investing)


O Jeito Zen de Investir tem regras claras. Não colocamos nosso dinheiro suado em aventuras, não investimos em micos ou cenários de grande incerteza. A empresa que vamos comprar deve ser segura, previsível e da mais alta qualidade! Vamos passar a MA pela nossa filtragem tradicional.


Mastercard passa pelo filtro de qualidade do Monge?
Mastercard passa pelo filtro de qualidade do Monge?

Margens e Retorno (O Ki da Empresa)

A Margem Líquida da Mastercard gira em torno de 45% a 50%. Convido a uma reflexão sobre esse dado.. De cada 1 dólar que entra na empresa, 50 centavos são lucro limpo no bolso do acionista. No mundo real, empresas matam e morrem para ter 10% de margem. A Mastercard tem 50%. Isso é a prova definitiva de um Fosso Econômico (Moat) intransponível. Se houvesse concorrência real, essa margem seria corroída.

O ROIC (Retorno sobre Capital Investido) ultrapassa os 40%. Isso significa que a gestão é brilhante em alocar capital. Eles não queimam dinheiro em "projetos bobos"; eles investem em tecnologia que gera retorno massivo rapidamente.


Crescimento Sustentável

Não queremos voos de galinha. Queremos a águia planando. Isso se faz com pouca dívida, poucas aquisições e muita saúde financeira. A Mastercard tem conseguido crescer seus lucros (EPS) a uma taxa composta (CAGR) próxima de 15% na última década. Como eles fazem isso?

  • Crescimento Orgânico (transição do dinheiro para digital).

  • Aquisições estratégicas em Cibersegurança.

  • Buybacks (Recompras): A empresa é uma "canibal". Ela compra as próprias ações sistematicamente, reduzindo o número de fatias do bolo. Mesmo que o lucro ficasse estagnado, sua parte no lucro aumentaria só pelas recompras.


A Regra de Ouro

No meu programa semanal em nosso canal do Youtube (acesse aqui) vocês já devem ter visto algo que repasso regularmente. Minha regra de ouro, a mais importante de todas:


"Nunca acrescentar um ativo que reduza a qualidade do portfólio."


Adicionar Mastercard aumenta a qualidade média da nossa carteira? Sem dúvida. Ela é superior à média do S&P 500 em praticamente todas as métricas financeiras. Dividendos e Fluxo de Caixa crescem mais rápido, receita e lucros acima da média, dívida pequena… Para qualquer lado que você olhar (inclusive no desempenho da própria ação, no longo prazo) MA bate o S&P 500.


🥋 O Bear Case


Meu trabalho hoje é proteger o patrimônio da minha família — e ajudar você a proteger o seu. Existem nuvens negras no horizonte da Mastercard? Sim. Olhar os riscos permite que tomemos decisões mais conscientes, baseadas no encontro dos dados positivos com os negativos. Otimismo se constrói com informações, não com pensamento positivo. Então vamos olhar as principais ameaças ao negócio da MA.


O Risco Woke

A Mastercard abraçou com força a agenda ESG/DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão). Vemos bônus de executivos atrelados a metas de diversidade e campanhas de marketing alinhadas a pautas progressistas. Isso me incomoda? Como cidadão que preza pela meritocracia, sim. Bastante. Isso destruiu o negócio? Ainda não.


Diferente de empresas de consumo direto (como a Bud Light ou Disney), onde o cliente pode boicotar o produto, ninguém deixa de usar o cartão Mastercard porque a empresa apoiou uma causa "X" ou "Y". O fosso é tão grande que protege a empresa até da própria ideologia.

O que o investidor Zen deve fazer nesse caso? Monitoramento constante. Se a "lacração" começar a afetar a eficiência operacional ou a alocação de capital (investir em projetos ideológicos que dão prejuízo), vendo sem piedade. Por enquanto, a máquina de lucro fala mais alto, mas o apego emocional ao que compro é zero. Se ela deixar de cumprir seu papel, sai do portfolio.


A Ameaça Existencial

E se o governo criar o "Dólar Digital" ou o "Real Digital" (Drex) e eliminar o intermediário? E se o Bitcoin via Lightning Network tornar os pagamentos gratuitos?


Eu estudei isso a fundo. A conclusão é pragmática: O BTC, a blockchain e a Lightning Network são o futuro da Soberania e da Liberdade, mas a "massa" quer conveniência e estorno de fraude, quer que alguém devolva o dinheiro que foi parar no lugar errado. A Mastercard continuará reinando na praticidade e na segurança (e na preguiça das pessoas). E quanto às CBDCs, a companhia foi esperta. Em vez de lutar contra um novo sistema centralizado que pode sacudir o uso de bancos, cartões e outras ferramentas tradicionais, a empresa se ofereceu para construir a infraestrutura. Se o governo lançar uma moeda digital, provavelmente ela rodará nos trilhos e/ou usará a segurança da Mastercard. Se um governo quiser transformar uma CBDC em moeda 100% monitorada e controlada, a MA vai ajudar nesse controle social, vai continuar a garantir o seu quinhão e sequer vai levar a culpa pelas restrições à população.


Eles estão jogando o jogo do "coringa". A Mastercard criou parcerias com corretoras de cripto, lançou redes multi-token, fechou contratos com governos e está pronta para lucrar, seja em Reais, Bitcoin ou moeda estatal. Seja pelo plano A, B ou C, a companhia vai ficar bem.


Para o investidor Zen, a forma de mitigar esse risco, como sempre, é diversificar e buscar assimetrias. Ter exposição ao Bitcoin para o caso do dinheiro fiat entrar em hiper-inflação global. Ter ações da Mastercard, de um excelente banco, e um pouco de ouro e prata cobrem todos os cenários prováveis com grandes ganhos de um lado e perdas menores do outro. Assim produzimos a nossa prosperidade, de uma forma equilibrada e que não demanda adivinharmos o futuro.


🥋 Visa vs. Mastercard


No artigo passado esmiuçamos os fundamentos das duas empresas na tentativa de criar uma diferenciação. Na época não me pareceu evidente o que avaliamos hoje no “Pulo do Gato”. Tanto que eu havia montado uma posição pequena em Visa, agora vendida. A Visa é uma empresa fantástica. Tê-la na carteira não é erro, é um baita investimento. Mas nossa estratégia busca risco/retorno assimétrico, busca algo mais do que a média das empresas entrega. A Visa é maior, mais pesada e por isso cresce mais devagar. Do outro lado, Mastercard é ligeiramente menor, mais ágil e, graças ao foco em Serviços e Dados, tem mais avenidas de crescimento para os próximos 10 anos. Por isso estou abraçando um case e abandonando o outro. Ser bom não basta - é preciso ser espetacular.


🥋 Meu investimento em Mastercard


A entrada original aconteceu em setembro de 2024, por $500.91. Como de costume, entro com uma posiçao inicial pequena e busco uma nova oportunidade a preços mais baixos ou diante de avaliações ainda melhores da empresa. Como podemos observar abaixo, na área à esquerda da figura, os fundamentos só melhoraram desde a compra, com aumento do fluxo de caixa, dos dividendos e da margem de lucro, enquanto o número de ações caiu, mostrando eficiência do programa de buybacks. No lado direito, porém, formou-se um topo nos preços que indica quedas novas no curto prazo. Essas quedas podem me dar a chance de baixar meu preço médio e apoiar minha posição comprada na linha de tendência de alta, que aparece em branco no gráfico de preços.


Fundamentos e gráficos técnicos de MA (fonte: Tradingview.com)
Fundamentos e gráficos técnicos de MA (fonte: Tradingview.com)

Analisando tecnicamente o papel, ainda não podemos cravar que o preço vai cair. Temos um enfraquecimento do papel, alguns meses de recuo até a média móvel de 20 meses e perdemos a média móvel de 200 dias. Em um gráfico diário veríamos este movimento como um pivot de baixa. Mas a chance de ver um papel de qualidade tão alta igualar ou mesmo descer do meu preço de compra inicial me faz salivar. $450 seria um preço irresistível para aumentar a posição, já que estaria apoiado na linha diagonal branca que liga 3 fundos anteriores (LTA).

Mas esta queda não é necessária. Se renovarmos as altas e rompermos o topo histórico, isso também me dá uma entrada técnica pois fortalece a tendência de alta. Quando fundamentos e preço se alinham, dou o bote. Caso o preço não se mova, vou fazer pequenas aquisições, gradualmente incrementando minha posição até que ela seja uma das líderes na carteira pública de ações nos EUA.


Candles mensais sobre a média de 20 períodos (azul), mas abaixo da MM200D (branco)
Candles mensais sobre a média de 20 períodos (azul), mas abaixo da MM200D (branco)

🥋 Conclusão


A Mastercard não é apenas uma "ação de dividendos" (embora eles cresçam rápido). Não é apenas uma "ação de crescimento". Ela é um Ativo Estratégico. A empresa recebe de forma discreta, constante e inevitável uma fatia sobre a atividade econômica global. Enquanto durmo, faço meus trades curtos ou aproveito o tempo com minha família, alguém em Tóquio, Londres ou Nova York está passando um cartão e enviando alguns centavos para o meu bolso. Isso soa como música para os meus ouvidos.

Estamos diante de uma oportunidade de acumulação. A ação andou de lado nos últimos meses, digerindo a alta anterior, o que comprimiu seus múltiplos e a tornou mais atrativa. Por isso, Vou aumentar minha posição em Mastercard. Para isso, usarei os recursos provenientes da venda de ativos menos eficientes e o reinvestimento dos dividendos.

Quanto a você, leitor, agradeço por ter chegado até aqui. Avalie meus argumentos com lupa, verifique se o ativo se encaixa na sua estratégia e não copie cegamente os movimentos de ninguém - dê o devido valor ao seu dinheiro! Mantenha a disciplina, respeite o fluxo natural das coisas. E deixe os juros compostos fazerem o trabalho pesado. Namastê e bons lucros. 🙏


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Este relatório tem fins estritamente informativos e educacionais. O conteúdo aqui apresentado reflete a opinião pessoal do autor e não deve ser interpretado como recomendação de compra ou venda de valores mobiliários, nem como aconselhamento financeiro, legal ou fiscal.

Investimentos em renda variável, ações internacionais e ativos financeiros envolvem riscos significativos, incluindo a perda total do capital investido. Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. O leitor deve realizar sua própria diligência (due diligence) ou consultar um consultor financeiro credenciado antes de tomar qualquer decisão de investimento.

O autor pode ou não possuir, na data de publicação deste relatório, posição comprada (long) ou vendida (short) nos ativos citados neste material. O autor pode alterar suas posições (comprar ou vender) a qualquer momento, sem aviso prévio.

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